Mostrar mensagens com a etiqueta Fruta - cereja. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Fruta - cereja. Mostrar todas as mensagens

domingo, 7 de janeiro de 2018

Bolo saboroso de cerejas, aveia e coco (sem lácteos)/Bizcocho jugoso de cerezas, avena y coco (sin lácteos)/Luscious cherry, oats and coconut cake (dairy free)

Bolo saboroso de cerejas, aveia e coco (sem lácteos)



Bolo de cereja, aveia e coco


Abajo receta en español/Scroll down for English version


Um bolo como costumo dizer “para andar por casa”.

Não é um Bolo Rei nem um bolo de festa, mas que sabe bem ter por perto.
Come-se e deixa-se comer sem dar por isso.

Ingredientes saudáveis, ideal para o lanche ou pequeno almoço.
Também se podem utilizar outros tipos de farinhas e aromas.
A fruta dá-lhe uma textura húmida muito agradável.

Vejam lá se gostam.

 

Ingredientes (forma 20 cm):

 

200 ml de leite de aveia (ou outro leite vegetal)

60 g de flocos de aveia integral

50 g de farinha de espelta integral

70 ml de azeite

50 g de açúcar moreno

1 vagem de baunilha

30 g de mel

1 ovo

40 g de coco ralado fino

1 colh sopa de fermento

250 g de cerejas

 

Aquecer o leite com a vagem de baunilha cortada ao meio e a polpa raspada. Assim que começar a ferver, juntar os flocos de aveia e deixar repousar (aprox. 15 minutos)

 

Aquecer o forno a 180°C.

Untar a forma com azeite e polvilhar com farinha.

 

Bater o azeite com o açúcar, juntar o ovo e bater bem. Acrescentar o mel, bater novamente e juntar a farinha, o coco, fermento e os flocos de aveia embebidos no leite. Misturar tudo brevemente.

 

Triturar a metade das cerejas até obter um puré.

Verter a massa do bolo na forma, espalhar o puré de cerejas por cima e com um garfo, envolver ligeiramente na massa. Terminar por distribuir o resto da fruta por cima e levar a cozer no forno aproximadamente 35 a 40 minutos (mas já sabem, cada forno necessita o seu tempo).

Retirar do forno e deixar arrefecer um pouco antes de desenformar.

 

Nota: 
Cerejas no invierno? Fiz este bolo no verão.
Em janeiro temos ananás, manga, para aproveitar a fruta de estação.



Bolo de cereja, aveia e coco

 

__________________

 

Bizcocho jugoso de cerezas, avena y coco (sin lácteos)

 

Scroll down for English version

Bizcocho de cerezas, avena y coco




Un bizcocho de esos “de andar por casa”, como suelo decir.

No es el Roscón de Reyes ni un bizcocho de fiesta, pero sabe bien tenerlo cerca.

Un trozo para desayunar, otro para merendar,

se come y se deja comer alegremente.

 

Ingredientes sanos, ideal para la merienda o desayuno.
También se pueden utilizar otras harinas y/o aromas.
La fruta le da una textura húmeda muy agradable.

A ver si os  gusta.

 

Ingredientes (molde de 20 cm):

 

200 ml de leche de avena (u otra leche vegetal)

60 g de copos de avena integral

50 g de harina de espelta integral

70 ml de aceite de oliva

50 g de azúcar moreno

1 rama de vainilla

30 g de miel

1 huevo

40 g de coco rallado fino

1 cuch sopera de levadura

250 g de cerezas

 

Calentar la leche con la rama de vainilla cortada y la pulpa rascada. Tan pronto empiece a hervir, añadir los copos de avena, mezclar y dejar reposar (aprox. 15 minutos)

 

Calentar el horno a 180°C.

Engrasar el molde con aceite y espolvorear con harina.

 

Batir el aceite con el azúcar, añadir el huevo y batir bien. Añadir la miel, batir de nuevo y juntar la harina, el coco, levadura y los copos de avena remojados en la leche. Mezclar todo brevemente.

 

Triturar la mitad de las cerezas para obtener un puré.

Verter la masa del bizcocho en el molde, con um tenedor, ‘acomodar’ el puré de cerezas por encima de la masa, y envolver ligeramente. Terminar por distribuir el resto de la fruta por encima y hornear aproximadamente 40 a 35 minutos (ya sabéis, cada horno necesita su tiempo).

Sacar del horno y dejar entibiar un poco antes de desmoldar.


Nota: 
Cerezas en invierno? Es que este bizcocho lo he hecho en verano.
En enero habría optado por piña, mango, una fruta jugosa de preferencia.


Bizcocho de cerezas, avena y coco

 

____________________________

 

 

Luscious cherry, oats and coconut cake (dairy free)


Cerry, oats and coconut cake




This is not really a Christmas, New Year’s Eve or a party cake at all,

but it is good to have one of those around.

One of those cakes that enjoy to be eaten any time of the day.

The healthy ingredients make it perfect for breakfast or tea time.
You may use other types of flour and flavours as well.

The fruit gives it a very pleasant moist texture.

I thought  you might like to have the recipe.

Ingredients (20 cm round pan):

 

200 ml oat milk (or any other milk)

60 g whole oat flakes

50 g whole spelt flour

70 ml olive oil

50 g Brown sugar

1 vanilla bean

30 g honey

1 egg

40 g finely grated coconut or coconut flour

1 Tbsp baking powder

250 g cherries

Scrape the inside of the vanilla bean into the milk add the heat the milk with the vanilla bean inside. As soon as it starts to boil, turn off the heat, remove the vanilla bean and add the oat flakes stirring well, then set aside for about 15 minutes.

 

Heat oven at 180°C.

Grease the pan with oil and sprinkle with flour.

 

Mix oil with sugar. Add the egg and mix well. Add the honey, mix again and add the flour, coconut, baking powder and the soaked oat flakes into the batter and mix briefly.

 

Mix half of the fruit into a purée.

Pour half the cake batter into the pan. Spread the mixed cherries swirling slightly with a fork over the batter. Pour the other half of the better over the mixed fruit and cover with the remaining cherries. Bake in oven for aprox. 35 to 40 minutes.

Remove from the oven and let it cool before removing from the pan.

quinta-feira, 11 de junho de 2015

Pavlova, cerejas e ‘Créme de Cassis’/Pavlova, cerezas y ‘Créme de Cassis’

Pavlova, cerejas e ‘Crème de Cassis’...Oh oui!

Pavlova, cerejas e 'Crème de Cassis'

Chegaram as cerejas!
Quando chega a estação, cerejas não faltam na minha mesa e pelos vistos não só na minha.

Depois de ter sido ‘vitima’ (sorriso) de umas deliciosas receitas com cerejas publicadas no blog ‘Cozinhar com os Anjos’ (do qual sou seguidora), fiquei com água na boca e aproveitei a visita do T para por em prática as aulas de Pavlova que recebi da Isabel, autora do mesmo blog.
Cerejas recém-chegadas do mercado, claras de ovo que se acumulam no congelador e um creme especial para o T, que não para de falar da famosa e deliciosa ‘crème double’ que comeu na Suíça.
Também a mim, me deixou boas recordações a ‘crème double’.

Para quem não conhece, trata-se de nata, mas não uma nata qualquer.
Para se denominar ‘crème double’ (traduzido: nata dupla), a nata tem de conter no mínimo 45% de gordura (a famosa ‘crème de Gruyère’ contém 50%).
Em Fribourg, é elaborada a partir do leite utilizado na produção do queijo Gruyère. Após a ordenha, a nata deposita-se à superfície do leite em repouso. As camadas superiores (com maior teor em gordura) constituem a parte ‘nobre’ da nata. Esta é recuperada para ser consumida tradicionalmente com fruta fresca ou com merengue.

Lembro-me que durante as minhas estadias na Suíça, quando íamos buscar leite, retirávamos a nata (que guardávamos preciosamente numa tigelinha à parte) e mais tarde, comíamo-la com a fruta que colhíamos nos bosques durante os nossos passeios (groselhas, amoras, framboesas, conforme a colheita do dia). Uma recordação que não quero esquecer.

Isto para explicar que para tentar reproduzir uma ‘crème double’ tentei misturar queijo mascarpone com nata, em partes ideais e não ficou nada mal.

Passando ao que interessa, a receita.

Pavlova, cerejas e ‘Créme de Cassis’

Molho de cerejas com ‘Créme de Cassis’ (4 pessoas):

400g cerejas descaroçadas
2 colh chá açúcar baunilhado
2 colh de sopa de ‘Crème de Cassis’ (licor de groselha negra)

Juntar tudo num tacho, levar ao lume e cozer 10 a 15 minutos.
Triturar e deixar arrefecer.


Pavlova (6 pavlovas individuais):

3 claras
170 g de açúcar
1 colher de chá de vinagre
1 colher de chá de Maizena

Bater as claras em castelo.
Quando estiverem firmes, juntar metade do açúcar e continuar a bater até fazer picos. Juntar o resto do açúcar, a Maizena e o vinagre e envolver bem com a espátula.
Acrescentar duas ou três colheradas de molho de cerejas (frio) e envolver na massa (bastam 2 ou 3 voltas) apenas para que esta fique marmoreada (não misturar muito, para que não fique tudo da mesma cor)

Cobrir o tabuleiro do forno com uma folha de papel vegetal, untá-la com manteiga e deitar colheradas de merengue para formar 6 círculos. Com o dorso da colher de (sopa), achatar levemente os merengues. Levar a cozer no forno pré-aquecido a 110ºC, durante 1 hora, apagar o forno e deixar o merengue arrefecer dentro do forno.

Creme de Mascarpone (4 pessoas):

25Og de queijo mascarpone
25O g natas
2 colh de sopa de açúcar
2 colh sopa de ‘Crème de Cassis’

Bater o le mascarpone para o amolecer e harmonizar.
Juntar as natas e começar a bater com a batedeira, aumentando a velocidade progressivamente.
Quando o creme ganhar consistência, juntar o açúcar continuando a bater até obter um creme firme.
Adicionar o ‘Crème de Cassis’, misturar delicadamente.
Reservar no frigorifico.

Montagem:

Colocar um merengue sobre o prato, regar um pouco de molho de cerejas, colocar umas boas colheradas de creme de mascarpone por cima, cobrir com mais molho e regar tudo com uma colherada de ‘Crème de Cassis’.


A surpresa de encontrar bocados de molho de cereja no interior do merengue. Delirio.


Notas:
- Creme de Cassis é um licor francês de groselha negra.
- A receita deu para 4 pessoas. Sobraram 2 bases de merengue. Podem-se guardar uns 5 dias   num recipiente hermético bem fechado.
- Na fotografia não se consegue ver bem o marmoreado do merengue, mas prometo que para
  a próxima, tiro fotografia só do merengue para que se possa ver.

Fiquem bem, boa gente.
Pavlova, cerejas e 'Crème de Cassis'


___________________________

Pavlova, cerezas y ‘Crème de Cassis’

Pavlova, cerezas y 'Crème de Cassis'

Llegaron las cerezas!
Cuando es temporada, cerezas no faltan en mi mesa y parece que no soy la única.

‘Victima’ (sonrisa) de unas deliciosas recetas con cerezas, publicadas en el  blog ‘Cozinhar com os Anjos’ (del cual soy seguidora),  también me apeteció un postre con esta fruta. He aprovechado la visita de T para poner en práctica las clases de Pavlova que he recibido de Isabel, autora del mismo blog.
Cerezas recién llegadas del mercadillo, claras de huevo que se acumulan en el congelador y una crema especial para T, que no para de hablar de la famosa, deliciosa ‘crème double’ que ha comido en Suiza.
A mí también me ha dejado buenos recuerdos, la ‘crème double’.

Para los que no conocen, se trata de nata, pero no una nata cualquiera.
Para que se pueda nombrar ‘crème double’ (traducido: nata dupla), esta nata tiene que contener el mínimo de 45% de grasa (la famosa ‘crème de Gruyère’ contiene 50%).
En Fribourg, se elaborada a partir de la leche utilizada en la producción del queso Gruyère. Tras el ordeño, la nata  se deposita en la superficie de la leche en reposo. Las capas superiores (con más elevado contenido de grasa) constituyen la parte ‘noble’ de la nata. Esta es recuperada para ser consumida tradicionalmente con fruta fresca o con merengue.

Me acuerdo que durante mis estancias en Suiza, cuando traíamos la leche, recogíamos la nata (que guardábamos preciosamente en una tarina a parte) para más tarde, comérnosla con la fruta que cosechábamos en los bosques durante nuestros paseos (grosellas, moras, frambuesas, según la cosecha del día). Un recuerdo del cual no me quiero olvidar.

Esto para explicar que para tentar acercarme a la ‘crème double’, he probado mezclar queso mascarpone con nata, en partes ideales y no há quedo nada mal.

Pasando a lo que interesa, la receta.

Pavlova, cerezas y ‘Créme de Cassis’

Salsa de cerezas con ‘Créme de Cassis’ (4 personas):

400g de cerezas deshuesadas
2 cuch de te de azúcar vainillado
2 cuch soperas de ‘Crème de Cassis’ (licor de grosella negra)

Poner todo em um cazo y cocer a fuego lento 10 a 15 minutos.
Triturar y dejar enfriar

Pavlova (6 pavlovas individuales):

3 claras de huevo
170 g de azúcar
1 cuch de té de vinagre
1 cuch de té de Maicena

Montar las claras apunto de nieve.
Cuando estén firmes, añadir la mitad del azúcar y seguir batiendo hasta hacer picos. Juntar el azúcar sobrante, la Maicena. el vinagre y envolver bien con la espátula.
Añadir dos o tres cucharadas de salsa de cerezas (fría) y envolver en la masa (bastan 2 o 3 vueltas) sólo para que esta salga marmoleada (no mezclar demasiado, para que no se quede todo del mismo color)

Cubrir la bandeja de horno con una hoja de papel vegetal, untarla con mantequilla y poner cucharadas de merengue para formar 6 círculos. Aplastar suavemente los merengues con el dorso de la cuchara. Hornear a horno precalentado a 110ºC, durante 1 hora, apagar el horno y dejar que el merengue enfríe dentro del horno.

Crema de Mascarpone (4 personas):

25Og de queso mascarpone
25O g de nata
2 cuch soperas de azúcar
2 c cuch soperas de ‘Crème de Cassis’

Mezclar el mascarpone para ablandarlo y armonizar su textura.
Añadir la nata y empezar a montar con la batidora, aumentando progresivamente la velocidad.
Cuando la crema gane consistencia, verter el azúcar e seguir batiendo hasta que la crema esté firme.
Añadir la ‘Crème de Cassis’, mezclar delicadamente.
Reservar en la nevera.

Montage:

Colocar un merengue sobre el plato, regar con un poco de salsa de cerezas, poner unas buenas cucharadas de crema de mascarpone por encima, cubrir con más salsa y regarlo todo con una cucharada de ‘Crème de Cassis’.


La sorpresa de encontrar trozos de salsa en el interior del merengue. Un delirio.

Notas:
- ‘Crème de Cassis’ es un licor francés de grosella negra.
- La receta ha servido 4 personas. Han quedado 2 bases de merengue. Se pueden unos 5 días en un recipiente hermético bien cerrado.
- En la foto no se percibe bien el marmoleado del merengue, pero prometo que para
  la próxima, saco una foto sin adorno para que se pueda ver.

Quedar bien, buena gente.

Pavlova, cerezas y 'Crème de Cassis'

sexta-feira, 11 de julho de 2014

Pavlova(s)

Pavlova(s)

Pavlova


Andava eu de olho  nesta, nesta, ou ainda nesta pavlova, enfeitadas com chantilly, fruta e com palavras como ‘brutalíssimo’ e ‘sublime’, um dia teve de ser.

Nem fui mais longe, peguei na receita, liguei o forno e toca a andar. Suponho que não é para ficar a ‘olhar’ que a Isabel partilha estas receitas maravilhosas.
Garanto que não foi em vão!

Segui as instruções da Isabel tal e qual, só que em vez de uma pavlova, fiz 6 individuais assim cada goloso tem a sua versão. Aqui vos deixo a receita com as palavras da Isabel.

Ingredientes (6 pavlovas individuais):

3 claras
170 g de açúcar
1 colher de chá de vinagre
1 colher de chá de Maizena

Bati as claras em castelo, quando batidas juntei metade do açúcar e voltei a bater até fazer picos. Juntei o resto do açúcar, farinha e o vinagre e envolvi muito bem com a vara de arames sem bater. Cobri o tabuleiro do forno com uma folha de papel vegetal, untei-a com manteiga e deitei colheradas de merengue para formar 6 circulos. Com o dorso da colher de (sopa) achatei levemente os merengues. Levei ao forno pré-aquecido a 110ºC, durante 1 hora. Ao fim desse tempo desliguei o forno e deixei o merengue arrefecer dentro do (forno).

Para servir as Pavlovas, fiz Chantilly. Bati um pacote de natas com 1 colher de sopa de açucar.
Cobri as Pavlovas com o Chantilly e para o meu amigo Toph ainda foi com gelado de baunilha, cerejas e molho de chocolate.
Para mim, Chantilly e gelado de morango caseiro (receita aqui).

Para o molho de chocolate:

100 g de chocolate preto
200 g de natas

Colocar o chocolate partido em bocados pequenos numa tigela.
Levar as natas ao lume até ferverem. Quando começarem a ferver, retirá-las do lume e verter sobre o chocolate, mexendo bem até este derreter completamente.

Sirvam-se à vontade.

Comentário:
Estaladiças por fora e cremosas por dentro, ficaram perfeitamente brutais, Isabel.
Obrigada por partilhares o teu ‘savoir-faire’.

Se sobrarem, os merengues podem-se guardar uns 5 días a temperatura ambiente num recipiente hermético bem fechado ao abrigo da húmidade. ‘Vestir’ a pavlova um pouco antes de servir.
Pavlova

___________________

Pavlova(s)

Pavlova

Andaba de ojo  en esta, esta, u esta pavlova, adornadas con chantilly, fruta y con palabras como ‘brutalísimo’ y ‘sublime’, un día tenía que ser.

No me he ido muy lejos, cogí la receta, encendí el horno y toca, al tajo! Deduzco que no es para quedar ‘mirando’ que Isabel comparte estas maravillosas recetas.
Os aseguro que no ha sido en vano!

Siguiendo las instrucciones de Isabel, en vez de una pavlova, he hecho 6 individuales. De este modo cada goloso tiene su versión. Aquí os dejo la receta con las palabras de Isabel.

Ingredientes (6 pavlovas individuais):

3 claras de huevo
170 g de azúcar
1 cuch. de té de vinagre
1 cuch. de té de Maizena

Bati las claras, una vez llegadas a punto de nieve, he añadido la mitad del azúcar y seguí batiendo hasta hacer picos. Añadí el azúcar restante, la harina y el vinagre y envolví muy bien con las varillas manuales, sin batir. Cubrir una bandeja de horno con una hoja de papel vegetal, la unté con mantequilla y fui echando cucharadas de merengue para formar 6 círculos. Con el dorso de la cuchara de (sopa) he aplastado ligeramente los merengues. Los introducí  en el horno precalentado a 110ºC, durante 1 hora. Pasado el  tiempo, he apagado el horno y he dejado el merengue enfriar dentro del horno.

Para servir las Pavlovas, he preparado Chantilly. Batí 200ml de nata con 1 cucharada sopera de azúcar.
Adorné las Pavlovas con Chantilly y para mí amigo Toph aún fue con helado de vainilla, cerezas y salsa de chocolate.
Para mí, Chantilly y helado de fresas casero (receta aquí).

Para la salsa de chocolate:

100 g de chocolate negro
200 g de nata

Colocar el chocolate partido troceado en un recipiente.
Calentar la nata hasta empiece a hervir, apartarla del fuego y verterla sobre o chocolate, mezclando bien hasta se derrita completamente.

Serviros a voluntad.

Comentário:
Crujientes por fuera y cremosas por dentro, perfectamente brutales, Isabel.
Gracias por compartir tu ‘savoir-faire’.


Si quedan, los merengues se pueden guardar unos 5 días a temperatura ambiente en un recipiente hermético bien cerrado al abrigo de la humedad. Adornar la pavlova un poco antes de servir.

Pavlova