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segunda-feira, 7 de janeiro de 2019

Tarte rústica de alho francês e cogumelos (sem lácteos)/Tarta rústica de puerro y champiñón (sin lácteos)/Rustic leek and mushroom pie (dairy free)

Tarte rústica de alho francês e cogumelos (sem lácteos)



Abajo receta en español/Scroll down for English version



Hoje à mesa, temos tarte de legumes. É sempre uma ideia agradável, pratica e saudável para comer legumes de temporada.

Gostei muito desta massa, quebradiça e saborosa. Mais uma para acrescentar á coleção de bases para tarte sem lácteos e onde prevalece a gordura insaturada em vez de gordura saturada.

Aqui vai a receita:


Ingredientes (4 pessoas:


Massa:

180 g de farinha de espelta

20 g de farinha de aveia

30 g de azeite

50 ml leite de aveia

1 pitada de sal


Recheio:

200 g de cogumelos, cortado às fatias

200 g de alho francês, às rodelas

1 cebola, cortada em rodelas finas

10 tomates secos

3 colh. de sopa de natas de aveia

1 ovo

Tomilho

 

Para a massa:

À mão ou com uma colher, misturar as farinhas com o sal e o azeite. Acrescentar o leite aos poucos e misturar até formar uma bola: Cobrir com um pano e deixar repousar meia hora.

 

Recheio:

Para hidratar o tomate seco, levar água a ferver, verter sobre o tomate (numa tigela) e deixá-lo de molho durante uns 15 minutos.

Refogar num pouco de azeite os cogumelos com a cebola y o alho francês até os cogumelos dourarem e a água evaporar. Juntar o tomate seco cortado aos bocados, o tomilho e deixar cozer mais 5 minutos.

Num recipiente, bater o ovo com as natas e juntar os legumes.

 

Ligar o forno a 180 C

Sobre papel um papel vegetal, estender a massa em circulo com o rolo da massa.

Distribuir o recheio no centro da massa deixando um espaço de uns 5 cm à volta e dobrar as laterais da massa por cima dos legumes.

Pincelar ligeiramente as laterais da massa com um pouco de leite e levar ao forno aprox. 30 minutos.

 

Pronto para servir

Bom apetite.


Receita adaptada de um blog muito giro (francês): Maman...ça déborde!


 

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Tarta rústica de puerro y champiñón (sin lácteos)



Scroll down for English version


 

Hoy a mesa, tenemos tarta de verduras. Siempre es una idea agradable, práctica y sana para comer verdura de temporada.

Esta masa me a gustado mucho, textura crujiente e sabrosa. Una más para añadir a la colección de bases para tarta sin lácteos y donde prima la grasa insaturada en vez de grasa saturada.

Os doy la receta:

 

Ingredientes (4 personas):

 

Masa:

180 g de harina de espelta

20 g de harina de avena

30 g de aceite de oliva

50 ml leche de avena

1 pizca de sal

 

Relleno:

200 g de champiñón, laminado

200 g de puerro, cortado en rodajas

1 cebolla, en rodajas

10 tomates secos

3 cuch. soperas de nata de avena

1 huevo

Tomillo

 

Para la masa:

A mano o con una cuchara de madera, mezclar las harinas con la sal y el aceite. Añadir la leche progresivamente, mezclando hasta formar una bola de textura suave. Cubrir con un paño y dejar reposar durante media hora.

 

Relleno:

Para hidratar el tomate seco, hervir un poco de agua, verter sobre el tomate (en un bol) y dejarlo a remojo durante unos 15 minutos.

Rehogar con un poco de aceite, los champiñones, cebolla y puerro hasta que se doren los champiñones y se evapore el agua. Añadir el tomate seco cortado en trozos, el tomillo, mezclar y dejar cocer unos minutos más.

En un bol, batir el huevo con la nata, añadir la verdura y mezclar.

 

Calentar el horno a 180 C.

Sobre un papel de horno, estirar la masa en círculo con el rodillo.

Verter el relleno en el centro de la masa, dejando un espacio de unos 5 cm alrededor y doblar los bordes de la masa por encima del relleno.

Pincelar los bordes de la tarta con un poco de leche y hornear aprox. 30 minutos.

 

Listo para servir.

Buen provecho.


Receta adaptada de un blog gracioso (francés): Maman...ça déborde!

 

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Rustic leek and mushroom pie (dairy free)




Today we’re having veggie pie for lunch. It’s always a pleasant, tasty and healthy idea to enjoy eating vegetables.

I particularly liked this crunchy and tasty crust. Another dairy free pie crust recipe, where insaturated fats replace the avoidable saturated fats.

Here’s the recipe:

 

Ingredients (4 serves):

 

Crust:

 

180 g spelt flour

20 g oat flour

30 g olive oil

50 ml oat milk
1 pinch of salt

 

Filling:

 

200 g mushrooms, sliced

200 g leeks, sliced

1 onion, sliced

10 dried tomatoes

3 Tbsp. Oat cooking cream

1 egg

Thyme

 

For the crust:

Using a spoon or your hands, whisk together flour, salt and olive oil. Stir in milk,  little by little, mixing until the dough forms a ball. Cover with a cloth and leave to rest for half an  hour.

 

Filling:

Place dried tomatoes in a bowl, pour boiling water over them and let them soak for about 15 minutes.

 

In a pan, stir fry mushrooms, leek and onion with a little olive oil, until mushrooms are golden brown and excess water evaporates. Cut the dried tomato into pieces and add to the vegetables with thyme. Let cook for another 5 minutes, stir well. Set aside.

In a bowl, whisk together egg and oat cream. Add the vegetables to the egg/milk mixture.

 

Heat oven at 180 C

On a baking sheet, roll the crust out to form a circle.

Spread the vegetables over the dough, leaving a 5 cm uncovered edge all around. Fold the dough over the filling.

Lightly brush the edge of the pie with milk and bake for aprox. 30 minutes.

 

Ready to serve.

Enjoy.


Recipe adapted from the french blog: Maman...ça déborde!

quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018

Farinata con la rucola e pomodorini secchi (sem lácteos, sem gluten)

Farinata con la rucola e pomodorini secchi (sem lácteos, sem gluten)



Farinata com rucula e tomate seco


Abajo receta en español/Scroll down for English version


Prometo que não vou começar a escrever as receitas do blog em italiano, mas gosto muito deste idioma e o mesmo digo em quanto à gastronomia italiana.

La Farinata não é uma criação da nova vaga das numerosas dietas veganas, paleo, etc. que neste momento fazem furor, mas uma receita de longa tradição cuja origem remonta há uns 8 mil anos e que se estende desde a Sicilia (Panelle), Sardenha (Fainá), Génova (Farinata) Toscana (Cecina), passando pelo  Sudeste de França (Socca), até Gibraltar (Calentita)  e Argélia (Karantika). O seu nome vai mudando consoante a região onde é elaborada.

A Farinata é o símbolo da culinária minimalista. Farinha de grão, água, um pouco de paciência e um resultado delicioso.
Cá em casa é um êxito.

Ingredientes (forma 25 cm):

110 g de farinha de grão
375 ml de água
2 colh. de sopa de azeite
¼ de chav. de tomate seco
Folhas de rúcula q.b.
Pimenta, sal, alecrim

Misturar a farinha com uma pitada de sal e incorporar a água batendo com vigor para eliminar grumos. Juntar o azeite, cobrir o recipiente e deixar repousar a massa entre mínimo 3 até 10 horas (costumo contar umas 5 a 6 horas e parece-me ser suficiente). Enquanto a massa repousa, bater de vez em quando e retirar os resíduos (a espuma que se vai formando na superfície) com uma escumadeira. Este processo vai contribuir para que a farinata se torne mais digesta.

Após o tempo de repouso, aquecer o forno a 200ºC.
Colocar o tomate seco de molho em água quente durante uns 15 a 20 minutos, escorrer a água e cortá-lo em tiras mais ou menos finas.
Bater a massa uma vez mais, juntar o alecrim e o tomate seco.
Verter a massa numa forma de tarte untada com azeite e levar ao forno durante 20 minutos, abrir o forno, distribuir as folhas de rúcula sobre a massa (que ainda não deve de estar firme) e deixar cozer mais 10 a 20 minutos até a massa dourar na superfície e secar.

Retirar do forno, moer pimenta por cima da farinata, deixar repousar 5 minutos, cortar em fatias, servir quente.
Para comer com as mãos.

Sugestões:
Pode-se condimentar e rechear a farinata ao gosto de cada um. Por exemplo, com tomilho, tomate fresco, alcachofras, queijo, etc.



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Farinata con la rucola e pomodorini secchi (sin lácteos, sin glúten)


Farinata con rúcola y tomate seco


Scroll down for English version


Aunque por veces dude de mi español, prometo no empezar a escribir las recetas del blog en italiano. Es un idioma que me gusta mucho y lo mismo digo sobre la gastronomía italiana.

La Farinata no es una creación de la nueva ola de numerosas dietas veganas, paleo, etc. que de momento hacen furor, pero una receta de larga tradición cuyo origen tiene miles de años y que se extiende desde la Sicilia (Panelle), Cerdeña (Fainá), Génova (Farinata), Toscana (Cecina), pasando por el Sureste de Francia (Socca), hasta Gibraltar (Calentita) y Argelia (Karantika). Su nombre va cambiando según la región donde es elaborada.

Esta Farinata es como un símbolo de la culinaria minimalista. Harina de garbanzo, agua, un poco de paciencia y un resultado delicioso.
En mi casa es un éxito.

Ingredientes (molde de 25 cm):

110 g de harina de garbanzo
375 ml de agua
2 cuch. soperas de aceite de oliva
¼ de taza de tomate seco
Hojas de rúcola q.b.
Pimienta, sal, romero

Mezclar la harina con una pizca de sal e incorporar el agua mezclando enérgicamente para eliminar grumos. Añadir el aceite, cubrir el recipiente y dejar reposar la masa entre mínimo 3 hasta 10 horas (suelo contar unas 5 a 6 horas y suele ser suficiente), batiendo de vez en cuando y apartando los residuos (la espuma que se va formando en la superficie) con una espumadera. Este proceso va a contribuir para que la farinata sea más digestiva.

Tras el tiempo de reposo de la masa, calentar el horno a 200ºC.
Poner el tomate seco en remojo en agua caliente durante unos 15 a 20 minutos, escurrir el  agua y cortarlo en tiras más o menos finas.
Batir la masa una vez más, añadir el romero y el tomate seco.
Verter la masa en un molde de tarta untado con aceite y hornear. Tras unos 20 minutos, abrir el horno, distribuir las hojas de rúcola sobre la masa (que no estará firme aún) y dejar asar aprox. 10 a 20 minutos más, hasta que la farinata esté dorada y la masa seque.

Sacar del horno, moler pimienta sobre la farinata, dejar reposar 5 minutos, cortar en porciones, servir caliente.
Para comer con las manos.

Sugerencias:
Se puede condimentar y rellenar la farinata al gusto de cada uno. Por ejemplo con tomillo,  tomate fresco, alcachofas, queso, etc.


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Farinata con la rucola e pomodorini secchi (dairy and gluten free)


Farinata, rocket and dried tomato


No worries, I am not going to start writing this blog in Italian, although I must admit that I sometimes doubt about my English. I just like the sound of Italian language and am a fan of Italian gastronomy.

La Farinata isn’t a new vegan, paleo creation or another modern dietary trend. It’s a long time traditional recipe carrying a story of several thousand years. Its origins travel from Sicily (Panelle), Sardinia (Fainá), Genoa (Farinata), Tuscany (Cecina), through the Southeast of France (Socca) up to Gibraltar (Calentita) and Algeria (Karantika). Its name changes according to the region.

La Farinata is the symbol of minimalist cooking. Chickpea flour, water, a little patience and a beautiful result.
At home, it’s a hit.

Ingredients (25 cm round tin):

110 g chickpea flour
375 ml water
2 Tbsp olive oil
¼ cup dried tomatoes
Rocket leaves
Pepper, salt, rosemary

Whisk chickpea flour with a pinch of salt adding water progressively. Whisk vigorously to get rid of any lumps. Add olive oil and let the batter sit between at least 3 to 10 hours (I ususally count 5 or 6 hours and it seems to be enough to get a good result). Keep on whisking the batter once in a while and remove the residues with a skimmer (the foam that will eventually appear on the surface of the batter). This process will make the Farinata easier to digest.

Then preheat oven at 200ºC.
Soak the dried tomato in warm water for about 15 to 20 minutes, drain and cut the tomato in more or less thin stripes.
Whisk the batter once again, adding rosemary and dried tomatoes.
Pour batter in the oiled tin and bake in the oven. After 20 minutes, open the oven, spread the rocket leaves over the batter and bake for another 10 to 20 minutes until the Farinata becomes golden and dries.

Allow to set for a few minutes, remove from the tin, cut into wedges and serve hot.

Suggestion:

You may use other spices and fillings such as thyme, fresh tomatoes, artichokes, cheese,etc.

domingo, 7 de janeiro de 2018

Bolo saboroso de cerejas, aveia e coco (sem lácteos)/Bizcocho jugoso de cerezas, avena y coco (sin lácteos)/Luscious cherry, oats and coconut cake (dairy free)

Bolo saboroso de cerejas, aveia e coco (sem lácteos)



Bolo de cereja, aveia e coco


Abajo receta en español/Scroll down for English version


Um bolo como costumo dizer “para andar por casa”.

Não é um Bolo Rei nem um bolo de festa, mas que sabe bem ter por perto.
Come-se e deixa-se comer sem dar por isso.

Ingredientes saudáveis, ideal para o lanche ou pequeno almoço.
Também se podem utilizar outros tipos de farinhas e aromas.
A fruta dá-lhe uma textura húmida muito agradável.

Vejam lá se gostam.

 

Ingredientes (forma 20 cm):

 

200 ml de leite de aveia (ou outro leite vegetal)

60 g de flocos de aveia integral

50 g de farinha de espelta integral

70 ml de azeite

50 g de açúcar moreno

1 vagem de baunilha

30 g de mel

1 ovo

40 g de coco ralado fino

1 colh sopa de fermento

250 g de cerejas

 

Aquecer o leite com a vagem de baunilha cortada ao meio e a polpa raspada. Assim que começar a ferver, juntar os flocos de aveia e deixar repousar (aprox. 15 minutos)

 

Aquecer o forno a 180°C.

Untar a forma com azeite e polvilhar com farinha.

 

Bater o azeite com o açúcar, juntar o ovo e bater bem. Acrescentar o mel, bater novamente e juntar a farinha, o coco, fermento e os flocos de aveia embebidos no leite. Misturar tudo brevemente.

 

Triturar a metade das cerejas até obter um puré.

Verter a massa do bolo na forma, espalhar o puré de cerejas por cima e com um garfo, envolver ligeiramente na massa. Terminar por distribuir o resto da fruta por cima e levar a cozer no forno aproximadamente 35 a 40 minutos (mas já sabem, cada forno necessita o seu tempo).

Retirar do forno e deixar arrefecer um pouco antes de desenformar.

 

Nota: 
Cerejas no invierno? Fiz este bolo no verão.
Em janeiro temos ananás, manga, para aproveitar a fruta de estação.



Bolo de cereja, aveia e coco

 

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Bizcocho jugoso de cerezas, avena y coco (sin lácteos)

 

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Bizcocho de cerezas, avena y coco




Un bizcocho de esos “de andar por casa”, como suelo decir.

No es el Roscón de Reyes ni un bizcocho de fiesta, pero sabe bien tenerlo cerca.

Un trozo para desayunar, otro para merendar,

se come y se deja comer alegremente.

 

Ingredientes sanos, ideal para la merienda o desayuno.
También se pueden utilizar otras harinas y/o aromas.
La fruta le da una textura húmeda muy agradable.

A ver si os  gusta.

 

Ingredientes (molde de 20 cm):

 

200 ml de leche de avena (u otra leche vegetal)

60 g de copos de avena integral

50 g de harina de espelta integral

70 ml de aceite de oliva

50 g de azúcar moreno

1 rama de vainilla

30 g de miel

1 huevo

40 g de coco rallado fino

1 cuch sopera de levadura

250 g de cerezas

 

Calentar la leche con la rama de vainilla cortada y la pulpa rascada. Tan pronto empiece a hervir, añadir los copos de avena, mezclar y dejar reposar (aprox. 15 minutos)

 

Calentar el horno a 180°C.

Engrasar el molde con aceite y espolvorear con harina.

 

Batir el aceite con el azúcar, añadir el huevo y batir bien. Añadir la miel, batir de nuevo y juntar la harina, el coco, levadura y los copos de avena remojados en la leche. Mezclar todo brevemente.

 

Triturar la mitad de las cerezas para obtener un puré.

Verter la masa del bizcocho en el molde, con um tenedor, ‘acomodar’ el puré de cerezas por encima de la masa, y envolver ligeramente. Terminar por distribuir el resto de la fruta por encima y hornear aproximadamente 40 a 35 minutos (ya sabéis, cada horno necesita su tiempo).

Sacar del horno y dejar entibiar un poco antes de desmoldar.


Nota: 
Cerezas en invierno? Es que este bizcocho lo he hecho en verano.
En enero habría optado por piña, mango, una fruta jugosa de preferencia.


Bizcocho de cerezas, avena y coco

 

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Luscious cherry, oats and coconut cake (dairy free)


Cerry, oats and coconut cake




This is not really a Christmas, New Year’s Eve or a party cake at all,

but it is good to have one of those around.

One of those cakes that enjoy to be eaten any time of the day.

The healthy ingredients make it perfect for breakfast or tea time.
You may use other types of flour and flavours as well.

The fruit gives it a very pleasant moist texture.

I thought  you might like to have the recipe.

Ingredients (20 cm round pan):

 

200 ml oat milk (or any other milk)

60 g whole oat flakes

50 g whole spelt flour

70 ml olive oil

50 g Brown sugar

1 vanilla bean

30 g honey

1 egg

40 g finely grated coconut or coconut flour

1 Tbsp baking powder

250 g cherries

Scrape the inside of the vanilla bean into the milk add the heat the milk with the vanilla bean inside. As soon as it starts to boil, turn off the heat, remove the vanilla bean and add the oat flakes stirring well, then set aside for about 15 minutes.

 

Heat oven at 180°C.

Grease the pan with oil and sprinkle with flour.

 

Mix oil with sugar. Add the egg and mix well. Add the honey, mix again and add the flour, coconut, baking powder and the soaked oat flakes into the batter and mix briefly.

 

Mix half of the fruit into a purée.

Pour half the cake batter into the pan. Spread the mixed cherries swirling slightly with a fork over the batter. Pour the other half of the better over the mixed fruit and cover with the remaining cherries. Bake in oven for aprox. 35 to 40 minutes.

Remove from the oven and let it cool before removing from the pan.