Mostrar mensagens com a etiqueta Feijão. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Feijão. Mostrar todas as mensagens

domingo, 17 de janeiro de 2016

Pastéis de Feijão/‘Pastéis’ de Alubias (sin lácteos)/Portuguese Sweet White bean Pies (dairy free)

Pastéis de Feijão (sem lácteos)



Scroll down for English version


Sim, ‘Pastéis há muitos’ como bem o diz Luis Pontes do blog Comidas Caseiras. Já tinha feito os Pastéis de Feijão deste blog. Uma delícia, devo dizer.
É verdade, comemos muitos pastéis em Portugal.
Desde Pastéis de Bacalhau a Pastéis de Nata, comemos pastéis de todas as formas, Cores e Sabores. Ao almoço, jantar e sobremesa há pastéis para todas as ocasiões.
E muitas vezes me perguntam (os meus amigos estrangeiros): ‘O que são pastéis? São doces pequenos? Tento dar uma explicação clara, mas fico eu também à procura de uma definição concreta...até hoje, boa gente.

Depois de ler o meticuloso estudo de Virgílio Nogueiro Gomes, sobre a origem da denominação pastéis (que vos convido a ler aqui), podemos dizer que Pastéis (tendo em conta as diversas informações em quanto à sua origem e a evolução dos tempos), podem-se definir como ‘um preparado de massa (folhada, areada, tenra, ou outra) que envolve completa ou parcialmente um recheio salgado ou doce que é depois frito ou cozido’.

Para fazer estes pastéis, inspirei-me da receita do ‘Comidas Caseiras’ e de uma receita das Estrelas do Zêzere (uns pastéis que não levam o nome de ‘pastéis’) que encontrei no meu livro ‘Gastronomia Regional Portuguesa’.

Ingredientes (para 18 a 20 pastéis – fiz metade da receita):

Massa:

200 g de farinha
2 colheres de sopa de azeite
250 ml de água (aproximadamente)
sal

Recheio:

500 g de açúcar
500 ml de água
150 g de feijão branco cozido e reduzido a puré
100 g de amêndoa ralada
10 gemas
2 ovos
Farinha e açúcar em pó para polvilhar

Primeiro fazemos o polme: Colocar o açúcar num tachinho, cubri-lo com a água e levar a ferver até obter ponto de pérola (aprox. 5 minutos).
Juntar então o puré de feijão, a amêndoa, envolver tudo bem e deixar arrefecer.

Entretanto faz-se a massa:
Peneirar a farinha e abrir uma cavidade no centro. Colocar dentro desta o azeite e uma pitada de sal. Amassar, juntando a água em quantidade necessária para obter uma massa homogênea.
Depois estende-se a massa até se obter uma espessura muito fina (1 mm) e forram-se as formas previamente untadas com azeite e polvilhadas com farinha, deixando um pouco de massa de fora.

Voltando ao recheio: Juntam-se as gemas e os ovos ao creme e mistura-se bem.

Enchem-se as formas com o recheio e corta-se o excesso de massa.
Polvilha-se a superfície com farinha, retirando o excesso e lavam-se os pasteis a cozer no forno preaquecido a 180 ºC, durante aproximadamente 25 minutos.
Retirar do forno, deixar arrefecer, polvilhar com açúcar e colocar os pastéis em caixinhas de papel frisado.

resultado: Pastéis de Alegría!

____________________

‘Pastéis’ de Alubias (sin lácteos)

Pues sí, ‘Pastéis’ hay muchos’ como bien lo dice Luis Pontes en el blog Comidas Caseiras. Ya he hecho sus Pastéis de Feijão y se lo tengo que decir: Deliciosos.
La verdad, es que comemos muchos pastéis en Portugal.
Desde los Pastéis de Bacalhau (nuestras croquetas de bacalao) a Pastéis de Nata (los famosos), comemos pastéis de todas formas, Colores e Sabores. A la comida, para cenar, de postre, tenemos pastéis para todas las ocasiones.

Con esto, a menudo me preguntan (mis amigos extranjeros): ‘Pero qué son ‘pastéis’?
Bien que intento dar una explicación clara, pero me quedo buscando una definición más concreta...hasta hoy, buena gente.

Tras haber leído el meticuloso estudio de Virgílio Nogueiro Gomes, sobre el origen de la denominación pastéis (que os invito a leer aquí), podemos decir que Pastéis (teniendo em cuenta las diversas informaciones relativas a su origen y a la evolución de los tiempos), podemos definir Pastel como ‘un preparado de masa (hojaldrada, brisa u otra) que envuelve completa o parcialmente un relleno salado o dulce que después será frito o cocido’.

Para hacer estos pastéis, me he inspirado de la receta del blog Comidas Caseiras e de una receta de las Estrelas do Zêzere (Estrellas de Zêzere - unos pastéis que no llevan el nombre de ‘pastéis’), del libro ‘Gastronomia Regional Portuguesa’.

Ingredientes (para 18 a 20 pastéis – he hecho la mitad de la receta):

Masa:

200 g de harina
2 cuch soperas de aceite de oliva
250 ml de agua (aproximadamente)
sal

Relleno:

500 g de azúcar
500 ml de agua
150 g de alubias blancas cocidas trituradas en puré
100 g de almendra molida
10 yemas de huevo
2 huevos
Harina y azúcar glas para espolvorear

Primero hacemos el relleno:
Poner el azúcar en un cazo, cubrirlo con el agua y hervir até obtener punto de bola (aprox. 5 minutos). Añadir entonces el puré de alubias, la almendra, envolver todo bien y dejar entibiar.

Mientras se hace la masa:
Tamizar la harina y abrir un hueco en el centro. Verter en el centro el aceite y una pizca de sal. Amasar, vertiendo agua en cantidad suficiente para conseguir una masa homogénea.
Con el rodillo, se extiende la masa muy fina (1 mm) y se coloca em los moldes previamente untados con aceite y espolvoreados con harina, dejando un poco de masa salir por fuera.

Volvamos al relleno: Se añaden las yemas y los huevos a la crema de alubias y se mezcla bien.

Rellenamos los moldes con el relleno y cortamos la masa en exceso.
Espolvoreamos la superficie con harina, quitando el exceso y horneamos los pastéis en horno precalentado a 180 ºC, durante aproximadamente 25 minutos.
Sacamos del horno, dejamos enfriar, desmoldamos e ponemos los pastéis en cajitas de papel, espolvoreándolos con azúcar glas.

Resultado: Patéis de Alegría!

_________________

‘Pastéis de Feijão’ – Portuguese Sweet White bean Pies (dairy free)


These traditional, delicious and creamy Sweet White Bean Pies, are just one of the many varieties of Pastéis we can find in Portugal. We do eat a lot of Pastéis.
From the Pastéis de Bacalhau (ou typical cod fritters) to the wellknown Pastéis de Nata (egg custard puff pastry pies), Pastéis can be found in many shapes, Colours and Tastes.
For lunch, supper or dessert, we have pastéis for every occasion.

But then again, I am often asked (by my foreign friends): ‘What are Pastéis, after all?’
I always try to give the best explanation that comes to my mind, but always feel short of words to give a more accurate definition…until today, my friends.

After reading Virgílio Nogueiro Gomes’ article about the origin and the denomination of Pastéis (you can find the article here, in Portuguese), taking into account the various theories and the evolution of times we can consider that Pastéis are a culinary preparation which consists of a dough (puff pastry or any other kind) wrapping partially or completely a filling that can be salty (meat, fish, vegetable) or sweet which is then is cooked of fried.

To bake these Pastéis, I was inspired by Luis Pontes’ recipes in Comidas Caseiras and by a recipe I have found in my book ‘Gastronomia Regional Portuguesa’ from Estrelas de Zêzere (translated: Zêzere’s Stars). Here is my recipe.

Ingredients (18 to 20 pastéis –I only did half the recipe):

Dough:

200 g de flour
2 table spoons olive oil
250 ml water (aprox.)
salt

Filling:

500 g sugar
500 ml water
150 g cooked and pureed white beans
100 g de ground almond
10 yolks
2 eggs
Extra flour and sugar to sprinkle

Let’s start with the filling: Bring sugar and water to boil in a saucepan and leave it to boil until reaching soft ball stage (about 5 minutes).
Add pureed beans, almond, stir everything together and leave to cool down.

For the dough:
Place sifted flour and salt in a large container and do a well in the centre. Pour oil in the well. Knead the dough, pour in as much water as needed to get a plain dough.
Roll out the dough on a floured surface as fine as 1 mm. Cut rounds and place them in the previously buttered tins leaving some extra dough out of the tin.

Now back to the filling: Stir in eggs and yolk into the creamy bean batter.

Fill in the tins with the cream and cut off the left over dough.
Sprinkle the top with some flour and bake in preheated oven at 180 ºC, for about 25 minutes.
Remove from oven, set aside to cool. Unmold the pies, sprinkle with powdered sugar and serve in paper cups.


The result: Pies of Joy!

quinta-feira, 9 de abril de 2015

Moong Dal Palak – Feijão Moong com espinafres/Moong Dal Palak – Judías Moong con espinacas

Moong Dal Palak – Feijão Moong com espinafres

Moong Dal Palak

Encontrei! A Asafoetida que andei à procura quando fiz Tarka Dal.
A especiaria que faltava na parafernália do armário dos condimentos.

Aproveito para agradecer a Fernanda, que na altura me informou que no Centro comercial do Martim Moniz existe o ‘Mercadinho Indiano’. Estão informados...
mas morando em Espanha, estou um pouco longe. Acabei por encontrar num supermercado de produtos ingleses.

Asafoetida ou Hing é uma resina seca, extraída do rizoma de uma planta que cresce fundamentalmente no Irão, Afeganistão e Caxemira. É uma componente standard da cozinha indiana, juntamente com a cúrcuma, utilizada como intensificador de sabor, sobretudo em pratos vegetarianos. Utilizada igualmente, na medicina natural para aliviar problemas digestivos, como expectorante, antiespasmódico, diurético, carminativo...isto tudo numa só pitada.

O ingrediente estrela desta receita é o feijão Moong, um tipo de lentilha, erroneamente mais conhecido como soja verde (que de soja nada tem), mas descascado e partido, o que lhe confere uma deliciosa cor amarela dourada. Estas lentilhas destacam pela sua riqueza em proteínas, hidrato de carbono, fibra, minerais, acido fólico e vitaminas B1, B3, B6.

Mas vamos ao que interessa. Esta sopa é uma pratada de prazer e satisfação difícil de resistir. Como muito bem descreveu a minha amiga Fanny, uma sopa ‘amável’, alegre e cremosa no paladar, suave no estomago.
Uma joia da gastronomia indiana.


Ingredientes (2 pessoas):

Tempo de preparação: 1 hora + 10 minutos
Tempo de cozedura: 25 minutos

¾ de chávena de feijão Moong descascado e partido
1,5 chávenas de água + 1 chávena
1,5 chávenas de espinafres picados
½ pimento verde picante picado ou mais se quiserem (tipo Serrano)
1 cebola média picada
2 colh de chá de pasta de alho (esmaguei 4 dentes no espremedor de alho)
2 colh de chá de pasta de gengibre (esmaguei o gengibre fresco descascado no espremedor de alho)
1 colh de chá de sementes de comino
½ colh de chá de cúrcuma
Uma pitada de asafoetida
½ colh de chá de pimentão picante (chili) em pó
Sal, azeite
Coentros frescos

Lavar o feijão e deixá-lo de molho no dobro de quantidade (1,5 chávenas) de água durante 1 a 2 horas (eu deixei um pouco  mais do que 1 hora e foi suficiente).
Escorrer bem o feijão e levar a cozer em 1,5 chávenas de água (destapado), durante aproximadamente 20 minutos. Reservar.

Aquecer o azeite num tacho em lume médio, juntar as sementes de comino, deixá-las estalar (começa o concerto J).
Juntar então o gengibre e alho esmagados, o pimento verde, envolver bem e deixar cozer 1 minuto.
Acrescentar a cebola e refogar até dourar.
Condimentar com a cúrcuma e o chili em pó, envolver bem, cozinhar durante 1 minuto.
Misturar os espinafres no tacho, cozinhar mais 1 minuto para murcharem e juntar o feijão Moong com 1 chávena de água. Envolver tudo bem e levar a cozer 2 a 3 minutos.
Polvilhar com coentros.

Servir com arroz basmati (opção sem glúten), roti, paratha ou naan.

Nota:
A autora do blog Spice Up The Curry, (que me inspirou a receita) classifica a receita como ‘meio picante’ com 4 pimietos verdes, não  quero saber o que considera ‘picante’. Quem quiser que prove e logo me conta.
Moong Dal Palak



____________________________

Moong Dal Palak – Judías Moong con espinacas


Moong Dal Palak


He encontrado! La Asafétida que estuve buscando cuando He hecho Tarka Dal.
La especia que faltaba en la parafernalia del armario de los condimentos.

Aprovecho para agradecer a Fernanda, que en ese momento me ha informado que en Lisboa existe el ‘Mercadinho Indiano’...
pero viviendo en España, estoy un poco lejos. He terminado por encontrar en un supermercado de productos ingleses en Villajoyosa.

Asafétida o Hing es una resina seca, extraída del rizoma de una planta que crece fundamentalmente en Irán, Afganistán y Cachemira. Es un condimento estándar de la cocina hindú, juntamente con la cúrcuma, utilizada como potenciador de sabor, sobretodo en platos vegetarianos. Utilizada igualmente, en medicina natural para aliviar problemas digestivos, como expectorante, antiespasmódico, diurético, carminativo...esto todo en una sola pizca.

El ingrediente estrella de esta receta es La judía Moong, un tipo de lenteja, erróneamente más conocido como soja verde (que de soja no tienen nada), pelado y partido, revelando un delicioso color amarillo dorado. Estas judías destacan por su riqueza en proteínas, hidrato de carbono, fibra, minerales, acido fólico y vitaminas B1, B3, B6.

Pero vamos a lo que interesa. Esta sopa es un plato lleno de placer y satisfacción difícil de resistir. Como muy bien ha formulado mi amiga Fanny, una sopa ‘amable’, alegre y cremosa en el paladar, suave en el estómago.
Una joya de la gastronomía hindú.

Ingredientes (2 personas):

Tempo de preparación: 1 hora + 10 minutos
Tempo de cocción: 25 minutos

¾ de taza de judía Moong pelada y partida
1,5 tazas de agua + 1 taza
1,5 tazas de espinacas picadas
½ pimiento verde picante picado o más si os gusta picante (tipo Serrano)
1 cebolla mediana picada
2 cuch de té de pasta de ajo (he aplastado 4 dientes en la prensa de ajo)
2 cuch de té de pasta de jengibre (he aplastado el jengibre fresco pelado en la prensa de ajo)
1 cuch de té de semillas de comino
½ cuch de té de cúrcuma
Uma pitada de asafétida
½ cuch de té de pimentón picante (chili) en polvo
Sal, aceite
Cilantro fresco

Lavar las judías y ponerlas a remojo en el doble de cantidad (1,5 tazas) de agua durante 1 a 2 horas (yo las he dejado poco  más de 1 hora y ha sido suficiente).
Escurrir bien las judías y cocerlas en 1,5 tazas de agua, durante aproximadamente 20 minutos (sin tapar). Reservar.

Calentar el aceite en una cazuela a fuego medio, añadir las semillas de comino, dejarlas estallar (que el concierto empiece J).
Añadir el jengibre y ajo exprimidos, el pimiento verde, envolver bien y dejar cocer 1 minuto.
Juntar la cebolla y rehogar hasta dorar.
Condimentar con la cúrcuma el pimentón en polvo, mezclar bien, cocinar durante 1 minuto.
Mezclar las espinacas en el cazo, cocinar 1 minuto más para que se ablanden y añadir las judías Moong con 1 taza de agua. Envolver todo bien y  llevar a cocer 2 a 3 minutos.
Espolvorear con cilantro.

Servir con arroz basmati (opción sin gluten), roti, paratha o naan.


Nota:
La autora del blog Spice Up The Curry, (que me inspiró la receta) clasifica la receta como ‘medio picante’ con 4 pimientos verdes, no  quiero saber lo que considera ‘picante’. Quien quiera que lo pruebe y luego me lo cuenta.
Moong Dal Palak


segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Minestrone alla Casalinga

Para a Loles com carinho... Minestrone alla Casalinga


Minestrone alla Casalinga

Desde que a minha amiga Manu me deu esta receita, Minestrone passou a ser um clássico cá em casa. Esta sopa de origem italiana, permite variar os ingredientes com as estações do ano e com as reservas do frigorifico.
Hoje vem almoçar a minha Loles e sei que vai gostar desta sopa nutritiva, saudável e deliciosa.
Como prometido, aqui tens a receita, Loles.

Ingredientes (4-6 pessoas) :

100 g feijão branco
2 cebolas médias picadas
2 dentes de alho esmagados
2 a 3 fatias de toucinho
4 tomates pelados e sem sementes
2 l de água
Orégãos
Tomilho
2 cenouras cortadas em pedaços pequenos
1 batata em cubos pequenos
1 nabo cortado aos cubos
2 talos de aipo em rodelas finas
230 g de couve lombarda cortada em tiras
50 g de macarrão
Salsa picada
Sal, pimenta q.b.
Pecorino ou Parmesão ralado q.b

Azeite

 

De véspera, lavar e colocar o feijão de molho em água fria.

 

No dia a seguir para preparar a minestrone, aquecer azeite num tacho e refogar a cebola, o alho e o toucinho cortado aos bocados. Quando começarem a tomar cor, juntar o tomate e o feijão escorrido, refogar ligeiramente e acrescentar a água, os oregãos e tomilho. Deixar ferver em lume brando, com o tacho tapado, durante 2 horas.
Ir cortando os legumes. Passadas as 2 horas, juntar a cenoura e deixar cozer 10 minutos. A seguir juntar a batata e o nabo, e deixar cozer mais uns minutos antes de juntar o aipo.
Passados uns minutos juntar finalmente a couve e a massa. Quando a couve estiver cozida, temperar com a salsa picada, sal e pimenta.

Deitar um pouco de Pecorino ralado por cima e servir com o resto do queijo à parte.


E toca a comer!

Obrigada pela receita, Manu! 
Loles, a próxima fazes tu.
_____________

Con cariño para Loles...Minestrone alla Casalinga


Minestrone alla Casalinga

Desde que a mi amiga Manu me dio esta receta, la Minestrone pasó a ser un clásico en esta casa. Esta sopa de origen italiana permite variar los ingredientes con las estaciones del año y con las reservas del frigorífico.
Hoy viene Loles a comer y sé que le va a gustar esta minestrone.
Como prometido, aquí tienes la receta, Loles!

Ingredientes (4-6 persoas) :

100 g judía blanca
2 cebollas medianas picadas
2 dientes de ajo aplastados
2 a 3 lonchas de bacon o panceta
4 tomates pelados y sin semillas
2 l de água
Orégano
Tomillo
2 zanahorias cortadas a trozos
1 patata troceada
1 nabo o chirivia cortado a trozos
2 ramas de apio en trozos
230 g de col rizada cortada en tiras
50 g de macarrones
Perejil picado
Sal, pimienta
Pecorino o Parmesano rallado

Aceite


El día anterior, lavar y poner las judías a remojo en agua fría.

El día siguiente para preparar la minestrone, calentar aceite en la cazuela y rehogar la cebolla, el ajo y el la panceta cortada en trozos. Cuando empiecen a coger color, añadir el tomate y las judías escurridas del agua de remojo, rehogar ligeramente y verter el agua, el orégano y tomillo. Cubrir la olla y dejar hervir a fuego suave durante 2 horas.

Mientras cortar las verduras. Pasadas las 2 horas, añadir la zanahoria y dejar cocer 10 minutos. A continuación añadir la patata y el nabo, dejar cocer unos minutos más antes de añadir el apio.
Unos minutos más de cocción y añadir finalmente la col y la pasta. Cuando la col esté tierna y la pasta cocida, salpimentar y espolvorear con perejil picado y con algo de Pecorino rallado.

Servir con el resto del queso aparte.


A comer!


Loles, la próxima la haces tu!
Gracias por la receta, Manu!