terça-feira, 27 de maio de 2014

Quiche de espinafres, tomate seco e feta/Quiche de espinacas, tomate seco y queso feta

Quiche de espinafres, tomate seco e feta



Quiche espinafres, tomate seco, feta

Basta ler o título da receita e já sabem tudo. Não soa bem?
Foi o que pensei quando vi esta receita no blog ‘estoyhechouncocinillas’.
Peguei na receita, fui às compras e a seguir para a cozinha.

Ingredientes (forma 24 cm):

 

Para a base:

1 massa quebrada com azeite (ver receita aqui)

Recheio:

300 g espinafres
100 g tomate seco
200 g queijo feta
1cebola média, cortada em juliana
3 ovos
20o ml natas de aveia
2 colh de sopa de azeite
Pimenta

Preparar a massa quebrada como indica a receita. Estender com o rolo da massa e forrar uma tarteira (24 cm) untada com azeite e polvilhada com farinha. Picar a base da tarte com os dentes de um garfo e reservar no frigorifico durante 30 minutos a 1 hora antes de utilizar.

Hidratar o tomate seco, deixando-o de molho em água quente durante 20 minutos. Retirar, escorrer, secar bem o tomate e cortá-lo aos bocados.

Numa frigideira com azeite, refogar a cebola. Quando começar a alourar, juntar os espinafres, misturar bem e deixar cozer até o espinafre murchar e largar o excesso de água.
Num recipiente, bater os ovos com as natas. Juntar os espinafres e condimentar com pimenta.

Retirar a tarteira do frigorifico. Espalhar o recheio de espinafres por cima da massa. Distribuir o tomate seco e o queijo feta desfeito, por cima.
Levar ao forno pré-aquecido a 180 ºC durante 30 a 35 minutos.
Retirar, desenfomar e deixar arrefecer um pouco antes de servir.

Soa bem e sabe ainda melhor!

Quiche espinafres, tomate seco, feta

________________

Quiche de espinacas, tomate seco y queso feta

Quiche espinacas, tomate seco, feta

Basta leer el título e lo sabéis todo. Suena bien, verdad?
Así he pensado cuando he visto esta receta en el blog ‘estoyhechouncocinillas’.
Cogí la receta, me fui de compras y a cocinar.

Ingredientes (molde 24 cm):

 

Para la base:

1 masa quebrada con aceite de oliva (ver receita aquí)

Relleno:

300 g espinacas
100 g tomate seco
200 g queso feta
1 cebolla mediana, cortada en juliana
3 huevos
200 ml de natas de avena
2 cuch soperas de aceite
Pimienta

Preparar la masa quebrada según la receta. Estirar con el rodillo y forrar un molde de tarta (24 cm) untado con aceite y espolvoreado con harina. Picar la base de la tarta con los dientes de un tenedor y reservar en la nevera durante 30 minutos a 1 hora, antes de utilizar.

Mientras, hidratar el tomate seco, dejándolo en remojo en agua caliente durante 20 minutos. Retirar, escurrir, secar bien el tomate y cortarlo en trozos.

En una sartén, rehogar la cebolla en aceite. Cuando empiece a dorar, añadir la espinaca, mezclar bien y dejar cocer hasta que se ablanden las espinacas y que suelten el agua en exceso.
En un recipiente, batir los huevos con la nata. Añadir las espinacas y condimentar con pimienta.

Sacar la base de la tarta de la nevera. Rellenarlas con la crema de espinacas. Distribuir el tomate seco y el queso feta deshecho, por encima.
Hornear en el horno precalentado a 180 ºC durante 30 a 35 minutos.
Sacar, dejar enfriar un poco antes de desmoldar.



Quiche espinacas, tomate seco, feta
Suena bien y sabe mejor aún!
Quiche espinacas, tomate seco, feta


terça-feira, 20 de maio de 2014

Massa quebrada com azeite, sem lácteos/Masa quebrada o brisa con aceite de oliva, sin lácteos

Massa quebrada com azeite,  sem lácteos

Massa quebrada com azeite

Encontro cada vez mais pessoas intolerantes a certos tipos de alimentos como lácteos, glúten, ovos, etc.
Os seguidores dos ‘Sabores às Cores’, devem ter reparado que manteiga, é um ingrediente que não é muito utilizado nesta cozinha, tal como leite e natas.
Não é que não goste (apesar de não ser grande fã de manteiga nem de leite, gosto muito de natas), mas por questões de saúde prefiro não abusar.

Quando faço uma quiche ou tarte gosto de aproveitar para experimentar diferentes tipos de massa. Já vos deixei alguns exemplos de massas feitas, com iogurte, farinha de grão, sem ovo, etc.
Sempre muito apreciadas, a pergunta surge muitas vezes: ‘como é que fizeste a massa?’.

Para quem não deve ou não quer consumir manteiga ou lácteos, esta massa quebrada é uma óptima base para tartes e quiches tanto salgadas como doces.
O azeite aporta um aroma delicioso e se variarem o tipo de farinha, é valor acrescentado em sabor e riqueza a uma simples tarte.

Ingredientes:

250 g farinha (neste caso misturei 170 g de farinha de trigo com 80 g farinha de aveia)
1 ovo
50 g de azeite
3 a 4 cl de agua
1 pitada de sal

Num recipiente, juntar a farinha peneirada e o azeite, misturar com a colher de pau até ficar esfarelada (é bastante rápido).

Juntar o ovo, o sal y um pouco da agua e incorporar os ingredientes à mão, ou seja, amassar partindo do centro para fora. Ir juntando a agua aos poucos até obter uma massa homogénea. Formar uma bola e estender a massa 5 ou 6 vezes com a palma da mão.
Finalmente, formar uma bola com a massa, cobrir com  película aderente e deixar repousar 2 horas no frigirifico antes de utilizar.

A seguir, sobre uma superficie polvilhada com farinha , estender a massa com o rolo da massa. Forrar a forma de tarte (untada com azeite e polvilhada com farinha) e picar o fundo com os dentes de um garfo.

Pronta para utilizar. E que recheio é que vão fazer?


Mais ideias de massa com sabores e cores diferentes:

Com farinha de grão e de centeio (sem ovo, sem lácteos)
Com farinha de espelta e de centeio (sem ovo, sem lácteos)
Massa quebrada com azeite

________________

Masa quebrada o brisa con aceite de oliva,  sin lácteos

Masa quebrada con aceite de oliva

Cada vez encuentro más personas intolerantes a ciertos tipos de alimentos como lácteos, gluten, huevos, etc.
Los que siguen las recetas de los ‘Sabores às Cores’, habrán notado que mantequilla es un ingrediente que no es muy utilizado en esta cocina, tal como leche y nata.
No es que no  me guste o por intolerancia (aunque no sea muy fan de mantequilla ni de leche, nata me gusta mucho), pero por tema de salud prefiero no abusar.

Cuando hago una tarta o quiche, me gusta aprovechar para experimentar diferentes tipos de masa. Ya os he dado algunos ejemplos de masas hechas con yogur, harina de garbanzo, sin huevo, etc.
Siempre muy apreciadas, a menudo surge la pregunta: ‘como has hecho la masa?’.
Para quien no debe o no quiere consumir mantequilla o lácteos, esta masa quebrada es una óptima base para tartas y quiches tanto salada como dulces.
El  aceite de oliva aporta un aroma delicioso y variando el tipo de harina, es valor añadido en sabor e riqueza de una sencilla tarta.

Ingredientes:

250 g harina (en este caso he mezclado 170 g de harina de trigo con 80 g harina de avena)
1 huevo
50 g de aceite de oliva
3 a 4 cl de agua
1 pizca de sal

En un recipiente, poner la harina tamizada y el aceite de oliva, mezclar con la cuchara hasta que como migada (es bastante rápido).

Añadir el huevo, la sal y un poco del agua.  Incorporar los ingredientes a mano, quiere decir, amasar partiendo del centro hacia fuera. Ir poniendo agua a poco a poco hasta obtener una masa homogénea. Formar una bola y estirarla unas 5 o 6 veces con la palma de la mano.
Para terminar, formar una bola con la masa, cubrir con  film transparente y dejar reposar 2 horas en la nevera antes de utilizar.
Luego, sobre una superficie espolvoreada con harina, estirar la masa con el rodillo. Llenar el molde de tarta (untado con aceite y espolvoreado con harina) con la masa y picar el fondo con los dientes de un tenedor.

Lista para utilizar. Y que relleno le vais a poner?


Algunas ideas de masa con sabores y colores diferentes:

Conharina de garbanzo y de centeno (sin huevo, sin lácteos)
Conharina de espelta y de centeno (sin huevo, sin lácteos)
Con yogur de oveja (sin huevo)

domingo, 11 de maio de 2014

Gelado de Pera assada e Molho de Chocolate/Helado de Pera asada y Salsa de Chocolate

Gelado de Pera assada,  mel,  cardamomo e Molho de Chocolate
Gelado de Pera assada



Esta semana tive assuntos muito terrenais para tratar e pouco tempo para dedicar a este caderno de cozinha virtual. Entre um e outro, não quería deixar de publicar a receita da semana.
Depois de procurar, consegui finalmente, encontrar as fotografias do Gelado de Pera  que fiz com estas Peras de Inverno Assadas.
Uma receita fácil de redigir, de preparar e sobretudo de comer.

Lamento as fotografias não terem ficado do melhor (dificil tirar fotografias rodeada de gulosos impacientes), mas o gelado, esse sim, ficou do melhor.

Ingredientes:

Gelado de Pera:

400 g de pera assada
500 ml de natas
4 cápsulas de cardamomo
125 g de açucar
80 g mel

Abrir as cápsulas de cardamomo e esmagar as sementes no almofariz.
Reduzir as peras assadas a puré, juntar o mel e o cardamomo, misturar bem.
Bater as natas com o açucar e misturar com o puré de pera.
O resto, já sabem. Congelador e retirar cada uma a duas horas para bater bem o gelado e romper os cristais que se podem formar.

Molho de Chocolate:

100 g de chocolate preto
200 g de natas

Para o molho, apliquei a técnica para fazer ganache, ou seja:

Coloquei o chocolate partido em bocados pequenos numa tigela.
Levei as natas ao lume até ferverem. Quando começaram a ferver, retirei-as do lume e verti-as sobre o chocolate, mexendo bem até este derreter completamente.

Servir o gelado regado com o molho quente ou frio.

Este gelado ficou delicioso, suave e fresco devido à presença do cardamomo.
Entre o gelado e o molho de chocolate foi amor à primeira colherada.

Gelado de Pera assada
___________________


Helado de Pera asada,  miel,  cardamomo y Salsa de Chocolate


Helado de Pera asada
Esta semana he tenido que tratar asuntos muy terrenales y me ha dejado poco tiempo para dedicar a mi recetario virtual. Aun así, entre uno y otro, quería publicar nuestra receta de la semana.
Buscando, he encontrado finalmente las fotos del Helado de Pera  que había hecho con estas Peras de Invierno Asadas.
Una receta fácil de redactar, de preparar y sobretodo de comer.

Lamento que las fotos no hayan resultado mejor, pero mejor las fotos que el helado (difícil sacar fotos, rodeada de golosos impacientes).

Ingredientes:

Helado de Pera:

400 g de pera asada
500 ml de nata
4 cápsulas de cardamomo
125 g de azucar
80 g miel

Abrir las cápsulas de cardamomo e aplastar las semillas en el mortero.
Triturar las peras asadas, añadir la miel y el cardamomo, mezclar bien.
Montar la nata con el azúcar y mezclarla con el puré de pera.
A continuación, ya lo sabéis, al congelador y sacarlo cada una a dos horas para batir bien el helado y romper los cristales que se puedan formar.

Salsa de Chocolate:

100 g de chocolate negro
200 g de nata

He utilizado la técnica del ganache:

He puesto en un recipiente el chocolate partido en trozos más bien pequeños.
He calentado la nata, hasta hervir. Cuando ha empezado a hervir, la he echado lentamente sobre el chocolate, mezclando bien hasta derretir completamente el chocolate.

Servir el helado cubierto con la salsa caliente o fría.

Quedó bueno, bueno. Suave y fresco debido a la presencia del cardamomo.

Entre el helado y la salsa de chocolate, fue amor a la primera cucharada.
Helado de Pera asada

sábado, 3 de maio de 2014

‘Tortillitas’ de Bacalhau/Tortillitas de Bacalao

‘Tortillitas’  de Bacalhau
 
'Tortillitas' de Bacalhau
Quem não gosta de umas ‘tortillitas’ de bacalhau?
Uma prato típico da região de Cádis que não pode faltar nas mesas gaditanas, nos dias de Páscoa.

O que mais me intriga nesta receita, é o facto de levar farinha de grão, um ingrediente que utilizo muito na minha cozinha, mas nada comum na culinária tradicional espanhola.
A farinha de grão, pela sua versatilidade e pelo seu valor nutricional, é um ingrediente que considero precioso, mas só conhecia a sua utilização na cozinha indiana e italiana. A presença desta farinha na gastronomia tradicional espanhola, despertou a minha curiosidade em quanto à sua origem. E lá fui eu dar uma volta pelo mundo.

Segundo o minucioso estudo publicado por Manuel J. Ruiz Torresno no blog Cocina gaditana del Doce, a origem deste ‘misterio da gastronomia gaditana’, situa-se algures entre os séculos XVI e XVII e deve-se à fusão da ‘farinata’ italiana com as ‘gachuelas’ gaditanas (estas últimas poderiam-se compara às pataniscas portuguesas). Ambas receitas têm como base farinha, água e sal, misturadas para formarem uma massa de consistencia liquida. Uma vez cozida, esta massa toma a forma de um, digamos, ‘crepe’ fino e estaladiço. A  diferença reside no facto de que a ‘farinata’ é preparada com farinha de grão e é cozida no forno, enquanto que as gachuelas são feitas com farinha de trigo e fritas em azeite. 
Seja como for, estas duas maravilhas encontraram-se um belo dia em Cádis para se transformarem em ‘tortillitas’.
Este feliz encontro deve-se à presença de genoveses que a traves de varias migrações, se instalaram nas terras de Cádis desde o século XIII. Levaram com eles as suas tradições que se foram adaptando aos sabores locais até formarem parte íntegra destes.

Mais conhecidas do que as ‘Tortillitas’ de bacalhau, talvez sejam as ‘Tortillitas’ de camarão. Ambas são populares nessa época, mas pensa-se que à partida eram feitas sobretudo, com legumes. A pesca do camarão era abundante na Baía de Cádis. O bacalhau devia de ser trazido pelos portugueses, uma alternativa para enriquecer as tortillitas em nutrientes e sabor.

Curiosidade satisfeita, falta saciar o apetite.

Ingredientes (3-4 pessoas):

100 g de bacalhau demolhado
50 g farinha de grão
50 g de farinha de trigo
1 cebola picada fininha
Salsa picada
Sal
Agua
Azeite para fritar

Desfiar o bacalhau demolhado.
Num recipiente mistuar as farinhas com a cebola picada e a salsa. Ir juntando água fria, misturando com a colher de pau, até obter uma massa fluida. Juntar o bacalhau à massa, rectificar o sal e deixar repousar 1 hora no frigorifico.

Aquecer o azeite numa frigideira e deitar uma colherada de sopa de massa no azeite.
Fritar dos dois lados até as ‘tortillitas’ ficarem douradas.

Servidas quentinhas, aviso-vos já que desaparecem num instante.

EHTA RIQUÍHIMO!

Assim dizem na Andaluzia.

Notas:
As tortillitas querem-se fininhas e estaladiças. Para este efeito, a massa não deve ser demasiado espessa. Durante o tempo de repouso, a massa tem tendência a engrossar, se necessário juntar um pouco mais de água.
'Tortillitas' de Bacalhau


_____________________

‘Tortillitas’  de Bacalhau

Tortillitas de Bacalao

EHTA RIQUÍHIMO!

Es como dicen los andaluces cuándo hablan de las tortillitas, verdad Ana?

Un plato típico de la región de Cádiz que no puede faltar en una mesa gaditana, en los días de Semana Santa.

Lo que más me intriga en esta receta, es la harina de garbanzo, un ingrediente que utilizo mucho en mi cocina, pero nada común en la culinaria tradicional española.
Por su versatilidad y por su valor nutricional, la harina de garbanzo es un ingrediente que considero precioso, pero sólo conocía su empleo en la cocina hindú e italiana. Encontrar esta harina en la gastronomía tradicional española, ha despertado mí curiosidad sobre su origen. Así que me fui a dar una vuelta por el mundo.

Según el minucioso estudio publicado por Manuel J. Ruiz Torresno en el blog Cocina gaditana del Doce, el origen de este ‘misterio de la gastronomía gaditana’, está situado entre los siglos XVI y XVII y se  debe a la fusión entre la ‘farinata’ italiana con las ‘gachuelas’ gaditanas. Ambas recetas tienen como base harina, agua y sal, mezcladas para obtener una masa de consistencia líquida. Una vez cocida, esta masa toma la forma de un ‘crepe’ fino y crujiente. La  diferencia está en el hecho de que la ‘farinata’ está hecha con harina de garbanzo y se cuece al horno, mientras que las gachuelas están hechas con harina de trigo y se fríen en aceite. 
Sea como sea, un bello día, estas dos maravillas se han encontrado en Cádiz y se han hecho ‘tortillitas’.
Este feliz encuentro es debido a la presencia de los genoveses se han instalado, a lo largo de varias migraciones, en tierras de Cádiz desde el siglo XIII. Se han llevado sus tradiciones que se fueron adaptando a los sabores locales hasta formar parte íntegra de estos.

Más conocidas que las Tortillitas de bacalao, son las Tortillitas de camarón. Ambas son populares en esa época, pero se cree que al inicio se hacían sobretodo, con verdura. La pesca del camarón era abundante en la Bahía de Cádiz, el bacalao lo deberían de traer los portugueses, una alternativa para enriquecer las tortillitas en nutrientes y sabor.

Curiosidad satisfecha, queda por saciar el apetito.

Ingredientes (3-4 persoas):

100 g de bacalao desalado en agua
50 g de harina de garbanzo
50 g de harinha de trigo
1 cebolla picada finita
Perejil picaíto (no es así que se dice en Andalucía?)
Sal
Agua
Aceite de oliva para freír

Desmenuzar el bacalao desalado.
En un recipiente, mezclar las harinas con a cebolla picada y el perejil. Ir añadiendo agua fria, mezclando, hasta obtener una masa fluida. Añadir el bacalao, rectificar de sal y dejar reposar 1 hora en la nevera.

Calentar el aceite en la freidora y echar una cucharada sopera de masa en el aceite caliente.
Darles la vuelta a las tortillitas para que queden ‘doraítah de lo do laho’.

Servidas calentitas, os lo digo que desaparecen en un pispás.